quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Últimas notícias do setor de Franchising 2009.


Do Portal - Só franquias - 11/01/2009 - 12h34m

Setor de franquia mantém crescimento apesar do cenário de crise

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) prevê fechar 2008 com um crescimento em torno de 17% no faturamento do setor em relação ao ano passado, o que deve representar mais de R$ 53 bilhões, mesmo com a crise financeira atual.
“A crise no mercado financeiro favorece o setor, pois os investidores procuram por segurança e a franquia é o tipo de negócio que está sob o controle direto do investidor”, explica Artur Grynbaum, presidente da ABF.
A expectativa para 2009 também é de crescimento, a associação espera uma alta entre 12% e 13% no faturamento.

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Do Portal HSM

Mercado de franquias cresce 17% em 2008


O franchising tem se revelado a melhor solução para quem pretende abrir um negócio próprio mas não tem muita experiência
Nadando contra a corrente, em meio à crise global, o mercado de franquias é um dos que mais cresce no Brasil.
De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira de Franschising (ABF) o setor, que represente hoje cerca de 1,7% do PIB nacional,  fecha o ano com faturamento 17% maior que o ano passado, em torno dos R$ 53 bilhões. Dentre todos os segmentos, o que mais cresce é o de alimentação, que encerra 2008 com 14% a mais de franquias que o ano passado. O setor ainda é responsável pela criação de cerca de 30 mil novos postos de trabalho por ano e 594 mil empregos diretos.
A economia nacional acolheu de forma muito positiva esta forma de negócios e, em pouco mais de quarenta anos, o Brasil já possui mais de mil redes de franquias - em 2007 houve um aumento de 18,2% em relação à 2006, sendo 90% das redes genuinamente brasileiras. E o país está hoje entre os seis melhores mercados de franchising mundial.
Entre as lojas que mais expandem no ramo, as cafeterias têm os números mais expressivos, com crescimento de 33,91%. Estes números podem ser explicados pelo aumento do consumo de café no Brasil, que ocupa hoje o segundo lugar no ranking de consumo mundial, além de ser o maior produtor e exportador do mundo.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o consumo interno de café teve aumento de 3,43%, representados por 17,45 milhões de sacas em 2007, contra as 16,87 milhões do ano anterior. O consumo per capita no país já passou dos 5,5 quilos ao ano, nível que pode ser comparado a mercados mais desenvolvidos como o alemão, o francês e o italiano. Isso quer dizer que atualmente nove em cada 10 brasileiros com idade acima de 15 anos bebe café, o que faz dele a bebida mais popular do país, à frente dos refrigerantes e até do leite.

Fonte: Visar Planejamento
13/01/2009

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Portanto para quem deseja crescer, o sistema de Franquias ainda é o melhor negócio com riscos minimizados, e se bem administrado tem retorno rápido e com excelente margem de lucro.

Gualber Calado
Professor e Consultor em Franchising no Ceará.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Comércio varejista no Ceará cresce 2,9%

Índice é obtido na comparação entre os meses de outubro e novembro de 2008. Entre os estados com acréscimo, o Ceará ocupa a segunda colocação

As vendas do comércio varejista no País caíram 0,7% em novembro de 2008, ante outubro, na série com ajuste sazonal, segundo o IBGE. No entanto, nos resultados regionais, sete unidades da federação tiveram variações positivas. Entre eles, o Ceará, que registrou crescimento de 2,9%. Os outros acréscimos aconteceram no Piauí (3,0%) e em Rondônia (1,7%).
Em relação aos resultados negativos, 20 estados assinalaram quedas. As maiores reduções foram no Rio Grande do Norte (-3,7%), Maranhão (-3,6%), em Sergipe (-3,3%) e no Tocantins (-3,0%).
Na comparação com novembro de 2007, as vendas aumentaram 5,1%. As vendas do varejo acumularam alta de 9,8% de janeiro a novembro de 2008 e o mesmo porcentual no acumulado de 12 meses.
O IBGE divulgou também uma revisão no resultado das vendas do comércio varejista em outubro ante setembro de 2008, de queda de 0,3% apresentada anteriormente para queda de 0,9%. Os técnicos do instituto explicam que a mudança resultou da introdução de novos dados na série com ajuste sazonal, de acordo com a metodologia utilizada na pesquisa.

Fonte: Redação O POVO Online e Agência Estado